Drywall contra a poluição sonora

drywall contra poluição sonora

Consequências do que chamamos de “poluição sonora” podem implicar em desconfortos aos portadores de doenças, como o Transtorno do Espectro Autista*.

Isso porque certos sons, ruídos ou “barulhos” podem trazer desconfortos e causar danos a essas pessoas e até mesmo desencadear estados de crise.

Em outubro, um Projeto de Lei foi aprovado em Criciúma e mostra um esforço para proteger os portadores desse tipo de transtorno, limitando em 200 metros a distância da fonte emissora de som até a residência da pessoa diagnosticada com o TEA.

A medida é válida durante todo o dia e para emissão de ruídos de qualquer natureza, provocados por ação humana, em espaços públicos de uso comum que prejudiquem o seu bem-estar.

Organização Mundial da Saúde considera a poluição sonora, um problema de saúde pública.

No ambiente urbano, o conjunto de todos os ruídos provenientes de inúmeras fontes sonoras causam o que vem sendo definido como poluição sonora. Ou seja, uma sobreposição de sons indesejáveis que provocam perturbação. Além dos danos à audição causados pelo ruído, como a perda auditiva e o zumbido, existem também os efeitos extra auditivos. Isso inclui perturbação e desconforto, prejuízo cognitivo (principalmente em crianças) e doenças cardiovasculares.

Outro fator importante são os efeitos do ruído na perturbação do sono, com consequências para a vida cotidiana com efeitos sobre o sistema endócrino. Segundo Alessandra Giannella Samelli, professora do Curso de Fonoaudiologia do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, da Faculdade de Medicina da USP, os distúrbios do sono podem prejudicar a performance e o estado de alerta das pessoas durante o dia, assim como a qualidade de vida e a saúde em geral.

Drywall como solução contra a poluição sonora em grandes centros urbanos

O drywall pode ser usado como uma solução de alto desempenho para proporcionar maior conforto acústico aos ambientes públicos, privados ou residenciais. Ele é especialmente popular nos grandes centros urbanos, onde há uma maior incidência de barulhos.

Para isso, é necessário desenvolver um projeto de acústica para o ambiente que ajude na eficiência do isolamento do ruído externo para a área interna.

Para reduzir o impacto dos ruídos vindos de ambientes externos e, com isso, oferecer maior bem-estar, principalmente às pessoas mais sensíveis, existem as soluções compostas com chapas da linha Fortíssima da Gypsum Drywall + lã de PET, que oferecem isolamento acústico, e têm capacidade de reter ou atenuar os barulhos externos.

As soluções com as chapas Fortíssima + lã de PET também contribuem para deixar as paredes mais resistentes a impactos e ao fogo. Isso tudo, é claro, além de garantir melhor conforto térmico.

Para saber mais sobre os nossos sistemas acústicos, consulte nossa equipe de especificação de projetos.

E lembre-se, a poluição sonora causa um impacto extremamente negativo na saúde das pessoas, então, quanto mais proteção assegurarmos aos ambientes que frequentamos, melhor.

Fontes:

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/transtorno-do-espectro-autista-tea/

http://www.proacustica.org.br/publicacoes/artigos-sobre-acustica-e-temas-relacionados/oms-considera-poluicao-sonora-problema-de-saude-publica.html

ocp.news / sbp.com.br

 

* O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba diferentes condições marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico com três características fundamentais, que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente. São elas: dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e no uso da imaginação para lidar com jogos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.

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